quarta-feira, 4 de janeiro de 2012

7 medidas de estímulo ao Tesouro Direto em ordem de importância


Classificamos assim as 7 medidas em termos de importância para atuais investidores de médio - longo prazo:

1o.) Possível redução do repasse da BM&F para as corretoras.
Os 0,15% que a BM&F repassava para as corretoras poderá ser incorporado às taxas de administração ao longo do tempo. Alto impacto negativo.

2o.) Mudança no teto para aplicação mensal de R$ 400 mil para R$ 1 milhão.
Facilita vender títulos com baixa rentabilidade futura e comprar novos rapidamente. A medida ainda não está implementada mas terá alto impacto positivo. Motivará inclusive novos aportes de grandes investidores. Médio impacto positivo.

3o.) Redução de valor mínimo para re-investir de 0,2 para 0,01 títulos.
No re-investimento de juros as frações deixarão de ser descartadas. Pequeno impacto positivo para investimentos em NTN-Bs e NTN-Fs, que distribuem juros semestrais.

4o.) Redução de valor mínimo para investir de 0,2 para 0,1 títulos.
Investimento de algumas frações que seriam descartadas. Pequeno impacto positivo, principalmente para investimentos em LFT, cujo valor de cada título é maior.

5o.) Investimento através de DDA (débito direto automático).
Muitas corretoras aceitam transferência direta enormalmente 1-2 TEDs estão incluídas nos pacotes de tarifas. Será conveniente, mas terá pequeno impacto positivo.

6o.) Programação antecipada de compra e 7o.) Programação antecipada de venda.
Ambos têm pequeno impacto positivo, mas podem representar escolhas ruins, pois é importante escolher conforme a oferta de mercado do momento. Trará alguma conveniência em tempos de calmaria nas taxas, e isso é bem-vindo.