quinta-feira, 4 de abril de 2013

Contrato do Tesouro Direto não pode ser desconsiderado no caso de oscilações


Já escrevemos neste espaço sobre a importância de comprar barato e vender caro para fazer bons investimentos no Tesouro Direto (post de março de 2013). Esta é uma máxima do marcado de ações que se aplica perfeitamente ao Tesouro Direto, mas a semelhança se encerra por aí. Enquanto no mercado de ações o futuro é incerto, no Tesouro Direto tem-se um contrato que não se altera em função de turbulências.

LTN pode ter sido comprada por R$ 722,82 em 15 de janeiro (taxa de 8,55%) e hoje estar cotada a R$ 711,80 (taxa de 9,51%) mas ela sempre valerá R$ 1.000,00 em 1o. de janeiro de 2017. O melhor momento para vendê-la será provavelmente antes mesmo de 2017, quando estiver na casa dos R$ 900,00 e demonstrar que subirá de valor lentamente.

Neste caso em particular a questão é: vender e tomar prejuízo de 1,52% ou manter em carteira com perspectiva de remunerar a 9,51% até o final? A perspectiva futura é aquela que merece mais atenção.